Trigo recua de máximas de dois meses em Chicago; milho também cai

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Rodolfo Buhrer/Reuters

Plantação de trigo no Brasil.

Os contratos futuros de grãos e soja dos EUA fecharam em baixa hoje (16), com a realização de lucros fazendo o trigo recuar de máximas de dois meses, disseram traders.

Quedas em outros mercados adicionaram pressão sobre os preços, já que os traders reduziram seu risco em meio a crescentes alertas de desaceleração econômica global, disseram analistas.

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“Preocupações com inflação e recessão atingiram todos os mercados hoje”, disse a CHS Hedging.

Os futuros de trigo em Chicago fecharam em queda de 27,25 centavos de dólar, a US$ 8,45 por bushel. Mais cedo, atingiu o nível mais alto desde 11 de julho, em US$  8,8475.

Um acordo provisório para evitar o fechamento de ferrovias nos EUA pesou sobre os contratos futuros do trigo, disse Matt Wiegand, consultor de gestão de risco e corretor de commodities da FuturesOne.

“A grande coisa é o trigo hoje, com a greve ferroviária sendo evitada”, disse ele.

O milho CBOT encerrou 4,75 centavos de dólar mais baixo, a US$ 6,7750 por bushel, enquanto a soja deslizou 3,50 centavos de dólar, para se estabelecer em US$ 14,5150 por bushel.

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