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Cenários
Nos últimos meses, a criação de empregos nos Estados Unidos desacelerou e a taxa de desemprego aumentou, embora ainda esteja em um nível historicamente baixo.
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O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse recentemente: “não buscamos nem recebemos com agrado um maior esfriamento nas condições do mercado de trabalho”, indicando que o emprego se tornou uma preocupação maior.
Esta semana trouxe dois dados importantes: as vagas de emprego aumentaram inesperadamente em agosto, enquanto as folhas de pagamento privadas não-agrícolas cresceram mais do que o esperado em setembro.
Perspectivas
O “nonfarm payroll” deve mostrar a adição de 147 mil empregos em setembro, acima dos 142 mil de agosto. O consenso pode estar subestimado, segundo Sam Millette, diretor de renda fixa da Commonwealth Financial Network, que não se surpreenderia com um número mais próximo de 200 mil.
Diane Swonk, economista-chefe da KPMG, espera um número mais modesto de 120 mil, observando o ritmo mais lento de contratação, a menor taxa de desistências e um aumento salarial menor para as pessoas que mudam de emprego.
Embora os pedidos de seguro desemprego divulgados na quinta-feira (3) tenham permanecido estáveis, os investidores parecem ter interpretado isso como um sinal de que o mercado de trabalho está bem.
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Indicadores
Brasil
Balança Comercial (Set)
Esperado: ND
Anterior: + US$ 4,83 bilhões
Estados Unidos
Nível de emprego não agrícola (Set)
Esperado: 147 mil
Anterior: 142 mil
Desemprego
Esperado: 4,2%
Anterior: 4,2%
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O post Pré-Mercado: Foco no Emprego Americano apareceu primeiro em Forbes Brasil.