Pesquisas mostram que a maior parte dos profissionais já usam inteligência artificial no trabalho, e os líderes precisarão monitorar essa adoção
A inteligência artificial não é mais apenas uma ferramenta tecnológica. É um influenciador social significativo que já transformou a forma como trabalhamos, interagimos e nos comunicamos.
À medida que essa tecnologia se torna mais acessível e o seu potencial é reconhecido por organizações em todo o mundo, observamos a criação de um novo cargo: o de Chief AI Officer, ou diretor de inteligência artificial.
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Grandes empresas começaram a se movimentar para buscar pessoas com esse tipo de expertise. No entanto, a evolução da IA impacta todos os aspectos de uma organização, desde estratégia e operações até processos e cultura. Consequentemente, a responsabilidade pela IA não pode mais ser colocada em um único profissional ou departamento. Em vez disso, todos os líderes hoje precisam encarar a IA como um imperativo estratégico e uma competência fundamental.
Por isso, toda liderança deve se tornar um Chief AI Officer e assumir três funções críticas: de especialista, consultor e agente de mudança de IA.
3 funções que todo líder precisa assumir em relação à inteligência artificial
Liderar na era da IA exige uma nova estratégia – com olhar para a tecnologia e a inteligência artificial. Essa mudança não é apenas algo bem visto, mas um imperativo estratégico no mundo digital em rápida evolução de hoje.
*Sherzod Odilov é colaborador da Forbes USA. Sócio da Korn Ferry, ele tem mestrado em Comportamento Organizacional pela London School of Economics, com estudos sobre a influência da inteligência artificial na produtividade organizacional e na motivação dos funcionários.
O post Por que todo líder moderno precisa ser um diretor de inteligência artificial apareceu primeiro em Forbes Brasil.