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A CCR anunciou nesta terça-feira (21) que o juízo da recuperação judicial do grupo Mover, ex-Camargo Corrêa, suspendeu a consolidação de propriedade fiduciária ao Bradesco BBI sobre ações da empresa de concessões de infraestrutura detidas pelo Mover.
A suspensão determinada pela Justiça vale enquanto durar o “stay period” da recuperação judicial do Mover, que possui 14,9% da CCR.
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A companhia afirmou que a suspensão também impede transferência das ações da CCR e versa também sobre seus dividendos e rendimentos.
“O grupo Mover reiterou os termos de sua notificação de 13 de janeiro de 2025, inclusive quanto a não ter se iniciado a fluência do prazo para o exercício de direito de preferência pelos demais signatários do acordo de acionistas da companhia”, afirmou a CCR.
Além do Mover, os principais acionistas da CCR incluem Soares Penido, Itaúsa e Votorantim.
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