A variante ômicron do coronavírus derrubou bolsas de valores pelo mundo ao fazer o mercado lembrar que ainda não é possível descartar o risco de uma nova paralisação da economia. Após sinais de que a cepa pode ser menos letal do que outras, a inflação persiste como o efeito mais preocupante da pandemia para as finanças, dizem analistas.
Desabastecimentos provocados pela desorganização das cadeias de suprimentos nas fases mais agudas da crise sanitária global devem seguir pressionando preços e juros ao longo de 2022.
Isso exigirá investimentos mais concentrados na renda fixa, mas sem desprezar oportunidades nos mercados de risco. Diversificação e cautela serão palavras frequentes no vocabulário de quem pretende se preparar para um ano que promete muita volatilidade nos mercados.
Leia mais (12/12/2021 – 10h00)