O uso de Inteligência Artificial (IA) para combinar ingredientes e matéria-prima já é comum para várias indústrias, de alimentos à moda, a tecnologia já auxilia em lançamentos e combinações de matéria-prima. No mundo das fragrâncias não é diferente. A indústria de perfumes já conta com a IA para encontrar resultados inusitados e que, de alguma forma, agradem um público específico. Em outras palavras, é o já conhecido uso de dados, aplicado na composição direta dos produtos.
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Grandes marcas nacionais e internacionais experimentam a tecnologia aplicada ao desenvolvimento de fragrâncias. No Brasil, O Boticário fez uso da IA, por meio de uma parceria com a casa de fragrâncias Symrise e a IBM, para encontrar um perfume que fizesse sentido para a geração millennials. À época do lançamento, em 2019, Alexandre Bouza, VP de consumo do Grupo Boticário, explicou que o objetivo de utilizar dados e IA para desenvolver fragrâncias era criar produtos que fizessem mais sentido para os consumidores.
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Existem também lançamentos mais inusitados como o recente da Byredo, o ALPHAMETA, um perfume criado para o metaverso e que, além de ser comercializado fisicamente, também pode ser adquirido no formato NFT. Ben Gorham, fundador e diretor criativo da Byredo, afirmou, em comunicado, que “um único perfume é incapaz de representar o mundo virtual, logo, foi necessário formular vários tipos de elementos que combinassem personalidades e sentidos únicos, algo que foi fundamental contar com atecnologia.”
Conheça alguns dos perfumes que mesclam o físico e digital em suas composições:
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