Se todos os navios do mundo se submeterem a uma taxa global sobre cada tonelada de carbono emitida, alguns terão que pagar mais caro: aqueles que estão mais longe dos seus mercados. Esse foi o cerne do argumento brasileiro para barrar a proposta discutida esta semana na sede da Organização Marítima Internacional (IMO), em Londres.
Leia mais (07/07/2023 – 05h00)