Governos estaduais mantêm gestão de pessoas pouco eficiente, com discrepâncias salariais entre profissionais e excesso de tabelas remuneratórias. O poder de barganha das carreiras de elite somado à ausência mecanismos de controle favorecem a manutenção de privilégios para algumas categorias, enquanto profissionais de menor nível contam com poucos incentivos financeiros.
Leia mais (01/12/2025 – 13h00)