As incertezas sobre nossas contas públicas têm trazido pressões altistas para a curva de juros e impedido que o real se valorize com o aumento do diferencial de juros. Prova disso é que, na semana passada, tivemos a pior performance entre as moedas de economias emergentes. Nem mesmo a divulgação de mais um IPCA bem comportado, na última quarta-feira (9), evitou que a curva de juros chegasse a embutir uma Selic perto de 13,5% ao final de 2025.
Leia mais (10/16/2024 – 09h00)