A infraestrutura que atende consumidores residenciais de energia elétrica é mais cara do que a que atende os grandes consumidores. Num país socialmente equilibrado, as tarifas poderiam refletir apenas essa diferença técnica. Não no Brasil. Aqui a conta de luz precisa capturar a incapacidade de pagamento das famílias mais humildes via “tarifa social”, de menor valor.
Leia mais (10/15/2024 – 09h00)