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Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago (CBoT) perderam mais terreno nesta terça-feira (13), registrando o menor nível em quatro anos. O desempenho ocorreu na esteira dos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reforçaram a perspectiva de uma safra abundante no país.
Já o milho caiu, perdendo alguns dos ganhos da véspera, conforme uma recomendação melhor do que a esperada das safras dos EUA. A revisão na avaliação atenuou o apoio de uma surpreendente piora dos estoques projetados de milho nos EUA.
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O trigo também recuou em um cenário de concorrência de suprimentos mais baratos do Mar Negro. Além disso, houve uma compra modesta pelo Egito em uma grande licitação de importação.
O contrato de soja mais ativo na CBOT caiu 23,50 centavos de dólar, para US$ 9,6250 por bushel. Trata-se do menor nível desde setembro de 2020.
O contrato de milho na CBOT recuou 4,25 centavos de dólar, para US$ 3,9725 o bushel. Já o contrato de trigo na CBOT terminou em queda de US$ 0,08, para US$ 5,2875 o bushel.
O USDA aumentou suas estimativas para a produção de milho e soja na segunda-feira, colocando sua projeção de safra de soja em um nível recorde.
Com a previsão de clima “não ameaçador” para as próximas semanas, “não há ameaça para essa previsão de rendimento e para essa estimativa de produção no momento”, disse Mark Soderberg, analista sênior de mercado agrícola da ADM Investor Services.
Mas Soderberg observou uma tendência de alta no trigo de Mineápolis, cuja produção foi prevista abaixo das expectativas.
O comprador estatal de grãos do Egito disse que comprou 280.000 toneladas de trigo em uma licitação na segunda-feira, ficando bem abaixo de sua meta de 3,8 milhões de toneladas.
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