Brasil brilha menos em Paris 2024 do que em Tóquio e no Rio, mas mulheres reluzem

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Dupla de vôlei de praia Ana Patrícia e Duda conquista última medalha de ouro na Olímpiada de Paris 2024

 

O Brasil encerrou no sábado (10) sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas no total. Dessas, foram 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes

Trata-se de um desempenho inferior ao das duas edições anteriores, levando-se em conta o total de medalhas de ouro. Nas Olimpíadas de Tóquio e do Rio de Janeiro, em 2021 e 2016, respectivamente, o Brasil bateu recorde, subindo no lugar mais alto do pódio em sete oportunidades, cada. 

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Antes, o recorde era da Olimpíada de Atenas. Em 2004, o Brasil conquistou cinco medalhas douradas. Já nas edições anteriores, os números foram mais modestos, com, no máximo,  três medalhas de ouro. Portanto, 20 anos depois, a delegação brasileira repete o feito mais fraco na história da participação do país nos Jogos Olímpicos

Mulheres brilham

Ainda assim, a edição em Paris neste ano marcou um ponto importante para o Brasil. Foi a primeira vez na história olímpica brasileira que a delegação nacional foi composta por mais mulheres do que homens.

Além disso, também foi a primeira vez que elas conquistaram mais medalhas do que eles para o Brasil. Das 20 medalhas, 12 foram delas, sete deles e uma de equipe mista.

Mas o protagonismo feminino não foi apenas pela quantidade de medalhas, e sim pela qualidade. Os três ouros do Brasil em Paris 2024 vieram das mulheres: da ginasta Rebeca Andrade no solo, da judoca Beatriz Souza na categoria acima de 78Kg e da dupla de vôlei de praia Ana Patrícia e Duda.

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