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Mesmo antes da conquista da medalha de bronze histórica nos Jogos Olímpicos de Paris, nesta segunda-feira, 5, Gabriel Medina já havia se tornado uma das imagens mais famosas dessas olimpíadas, feitas pelo fotógrafo Jérôme Brouillet. A força do surfe brasileiro se consolidou com a conquista do bronze por Medina e, em seguida, da prata o por Tatiana Weston-Webb. Com isso, o país reforçou sua potência no esporte. Nos últimos anos, sete dos nove títulos mundiais do surfe foram conquistados por brasileiros.
“Os Jogos Olímpicos são o maior palco esportivo do mundo, qualquer uma das 45 modalidades participantes têm não só a chance de cativar seus fãs habituais mas também de se mostrar para novos olhares curiosos, buscando fidelização e transformá-los em fãs que passem a consumir o esporte diariamente e não a cada 4 anos. Para o surfe, antes mesmo do resultado final, uma das imagens mais marcantes da edição já tinha rodado o mundo, estampado cadernos e viralizado de maneira impressionante nas redes sociais”, explica Ivan Martinho, presidente da (World Surf League) para América Latina.
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De acordo com Martinho, para o contínuo crescimento do esporte na América Latina, “as medalhas de Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb reafirmam a década de dominância do Brasil no esporte que conquistou a maioria dos títulos mundiais em disputa e abrem caminho para ainda maior exposição, entram de vez na rotina e no prazer de torcer dos brasileiros e amplia o interesse de marcas”, conclui.
O levantamento da WSL mostra o êxito do Brasil no surfe contabilizando 54 vitórias brasileiras em etapas do circuito de 2014 a 2024. Somente no país, o impacto econômico do esporte e de R$159 milhões com mais de 350 mil pessoas presentes no Vivo Rio Pro deste ano e o apoio de marcas como Vivo, Banco do Brasil, Natura, Unilever (Mãe Terra), Red Bull, Apple Watch e Corona.
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