A decisão sobre a participação de risco na carteira de investimento deveria ser suportada por seu planejamento financeiro, pelo conhecimento adquirido por estudo, pelo patamar de preços do mercado e seu perfil de investidor. Na prática, o que ocorre é bem diferente. Isso é o que diz o trabalho dos pesquisadores Ulrike Malmendier e Stefan Nagel, publicado em 2009.
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