O Ibovespa fechou em alta nesta quinta-feira (27), em desempenho capitaneado pela disparada da Suzano após a companhia desistir de comprar a International Paper, enquanto Sabesp figurou na ponta negativa com apenas a Equatorial Energia fazendo proposta para ser acionista de referência no processo de privatização.
O índice encerrou com avanço de 1,36%, a 124.307,83 pontos, maior patamar de fechamento desde 27 de maio, após ter marcado 124.279,03 pontos na máxima e 122.641,84 pontos na mínima do dia, de acordo com dados preliminares.
O volume financeiro somava R$ 20,15 bilhões antes dos ajustes finais.
Após ter atingido na véspera o maior valor em dois anos e meio, o dólar à vista fechou a quinta-feira em leve baixa ante o real, mas acima dos R$ 5,50, com as cotações ainda refletindo a percepção de aumento do risco fiscal, em um dia em que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reforçou que a instituição não vai intervir no câmbio em função do nível das cotações.
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O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,5079 na venda, em baixa de 0,20%, após ter atingido na quarta-feira o maior valor de fechamento desde janeiro de 2022. No mês, a divisa acumula alta de 4,90%.
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Às 17h05, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,44%, a R$ 5,5045 na venda.
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