A China aprovou nesta quarta-feira a segurança do trigo geneticamente editado pela primeira vez, à medida que Pequim introduz cautelosamente o cultivo comercial de culturas geneticamente modificadas para garantir sua segurança alimentar.
No ano passado, a China aumentou as aprovações de sementes de milho e soja transgênicas, que são mais produtivas e resistentes a insetos e herbicidas, mas a implantação continua lenta e cautelosa devido a preocupações sobre o impacto na saúde e na ecologia.
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A expectativa é de que Pequim também aprove novas regras este ano para a rotulagem de culturas geneticamente modificadas usadas em produtos alimentícios, informou a mídia estatal em março.
Ao contrário da modificação genética, que introduz genes estranhos em uma planta, a edição de genes altera os genes existentes para mudar ou melhorar seu desempenho e é vista por alguns cientistas como menos arriscada do que a modificação genética.
Na quarta-feira, o Ministério da Agricultura chinês também aprovou uma nova variedade de milho geneticamente modificado com características resistentes a herbicidas e insetos, bem como uma variedade de milho editado geneticamente que é de maior rendimento.
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Os certificados de segurança foram aprovados por cinco anos a partir de 5 de maio, de acordo com um documento publicado pelo Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais.
O maior comprador mundial de soja e milho tem como objetivo aumentar a produção doméstica por meio de sementes de maior rendimento e reduzir suas importações de grãos de mais de 100 milhões de toneladas por ano.
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