Desde sua fundação, em 1856, por Thomas Burberry, a marca que leva seu nome tem sido sinônimo de qualidade, estilo e inovação. Com seu icônico tecido gabardine, resistente às intempéries, a Burberry vestiu exploradores, aviadores e soldados, conquistando um lugar permanente nos guarda-roupas de milhões ao redor do mundo.

Esse legado de praticidade e estilo foi habilmente reinterpretado por Daniel Lee, que encontrou inspiração nos ricos arquivos da Burberry para criar sua visão para a marca.

Lee mergulhou na história de 168 anos da Burberry para resgatar ícones e símbolos da casa e do Reino Unido e os teceu habilmente em sua coleção. Em seu primeiro ato, ele reintroduziu o emblemático logo do cavaleiro, o Equestrian Knight Design, que agora adorna desde fivelas de cintos a bolsas e malhas, reafirmando a identidade da marca.

O icônico trench coat está no centro de todas as coleções da Burberry, e Daniel o reimaginou para o verão com uma mistura de gabardine leve e seda, cintos em cintura baixa e proporções oversized. Assim, criou um ar de elegância fácil e effortless.

A excentricidade britânica se manifesta em estampas florais, vestidos assimétricos e em uma alfaiataria inspirada em Saville Row – rua no bairro de Mayfair, em Londres, famosa pelos seus alfaiates de alto nível.

Conhecido pelo design inigualável das bolsas, Daniel Lee apresenta os novos clássicos da marca, como a Shield, que retorna em novos formatos e iterações sazonais: o xadrez Burberry acolchoado em tecido jacquard, tweed com franjas e couro com ferragens, corrente cubana ou alças de ombro. Já a Swan tem estrutura suave – cortada de uma única peça de tecido ou couro –, com uma grande alça superior e corrente ‘B’. As Bucket Bags vêm em couro e vime, enquanto a Snip e a Knight Bag têm couro cravejado com o Equestrian Knight Design.

A campanha da coleção, fotografada na Jamaica, reflete a visão de Lee em celebrar a rica cultura e as influências que moldam o “britanismo” contemporâneo. “Filmar a nossa campanha de verão na Jamaica foi uma escolha óbvia, pois celebramos a rica cultura e as influências que hoje constituem o britanismo”, diz Lee. “A minha juventude no norte de Inglaterra e a minha idade adulta em Londres foram rodeadas de criatividade e diversidade – o nosso maior orgulho na Grã-Bretanha moderna.”

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