A recusa do hospital São Camilo, em São Paulo, de realizar a inserção de um DIU, baseando-se em preceitos morais cristãos contra anticoncepcionais, gerou debates sobre a influência da moral religiosa em serviços de saúde privados. A política do hospital, alinhada ao catolicismo, proíbe tais procedimentos, exceto em casos de doenças, por exemplo. Um juiz apoiou essa postura, argumentando que buscar anticoncepcionais por prazer sexual é uma atitude contrária à moralidade cristã.
Leia mais (02/09/2024 – 20h24)