Sucessão de CEOs: como evitar os 5 erros mais comuns

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Divulgação/HBO

Melhores práticas de sucessão envolvem mapear e preparar talentos internamente e acompanhar a transição

Fenômeno de audiência, a série “Succession” trata do conturbado processo sucessório em um conglomerado americano de mídia. Enquanto os filhos brigam pelo comando da empresa, o patriarca Logan Roy reluta em abrir mão da liderança, com consequências danosas para o negócio e para a família. 

A série, que terminou sua última temporada este ano, aborda um tema frequente em grandes empresas, familiares ou não. “Uma sucessão bem-feita precisa ser estruturada e com metodologia, seguindo várias etapas”, diz Flávia Leão, sócia-diretora e head da Russell Reynolds Associates no Brasil. 

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Essas etapas envolvem mapear talentos internamente, acelerar e preparar os profissionais, formar sucessores e acompanhar a transição quando o novo CEO iniciar no cargo. “São raros os casos de empresas que não deram certo quando todas as etapas foram realizadas metodologia adequada”, afirma a executiva, que lidera a empresa global de consultoria e desenvolvimento de lideranças no Brasil e acompanha esses processos. “O planejamento sucessório reduz os riscos de descontinuidade do negócio e transcende os cenários de emergência de curto prazo.”

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A Russell Reynolds conversou com conselheiros, CEOs e CHROs (Chief Human Resources Officer) de mais de 100 grandes empresas, a maioria do setor de saúde, para entender seus atuais planos de sucessão.

Para evitar que a vida imite a arte, o estudo aponta os mitos mais comuns no planejamento sucessório, que também se aplicam às empresas familiares. Veja:





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