No Forbes Radar de hoje (1º), a CCR anuncia sua quarta emissão de notas promissórias comerciais, no valor de R$ 2,5 milhões cada, totalizando arrecadação de R$ 2,2 bilhões.
O Nubank reduziu ontem (30) a faixa estimada de preço de seu IPO (oferta pública inicial de ações), cortando a valorização pretendida em quase US$ 10 bilhões.
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Veja esses e outros destaques corporativos do dia:
CCR (CCRO3)
A CCR anunciou na noite de ontem (30) sua quarta emissão de notas promissórias comerciais, divididas em quatro séries para distribuição pública e com esforços restritos, com montante de R$ 2,2 bilhões. Esse valor será equivalente a 920 notas promissórias de R$ 2,5 milhões cada. A primeira e a segunda série terão vencimento em até 720 dias, e a terceira e quarta em até 721 dias corridos contados da data de emissão.
Nubank
O Nubank reduziu ontem (30) a faixa estimada de preço de seu IPO (oferta pública inicial de ações), cortando a valorização pretendida em quase US$ 10 bilhões, para até US$ 41,5 bilhões.
A companhia vai vender cerca de 289,2 milhões de ações por valores entre US$ 8 e US$ 9 por papel. Considerando o topo da faixa estimada, o Nubank levantaria US$ 2,6 bilhões. Leia aqui a notícia completa.
Embraer (EMBR3)
A Embraer informou ontem (30) que a assembleia de acionistas aprovou a transação que permite à companhia voltar a desenvolver diretamente os negócios de aviação comercial. Com a decisão, a companhia reverterá uma operação que havia sido montada por ocasião do avanço da Boeing sobre a companhia.
A reincorporação das atividades de aviação comercial na Embraer valerá a partir de janeiro do próximo ano, afirmou a fabricante brasileira de aviões em fato relevante ao mercado.
A divisão de aviação comercial, principal geradora de caixa da companhia, seria vendida em 2019 para a Boeing com aval do governo do presidente Jair Bolsonaro, cujos representantes na época afirmavam que a empresa teria dificuldades em desenvolver seus negócios no futuro caso continuasse independente.
A Boeing, porém, desistiu no ano passado do negócio de US$ 4,2 bilhões em que ficaria com o controle da divisão de aviação comercial, abrindo uma batalha judicial com a Embraer, que alega que a empresa norte-americana rescindiu contrato indevidamente.
Petrobras (PETR4)
Com capacidade para processar 333 mil barris de petróleo por dia, a Rlam foi a primeira entre as oito refinarias que a Petrobras planeja vender a ter seu desinvestimento concluído. A medida faz parte de um amplo plano de abertura do setor de refino ao investimento privado no país.
A Acelen, empresa criada pelo Mubadala Capital para a operação, assumirá a partir hoje a gestão da Rlam, que passou a se chamar Refinaria de Mataripe. Leia aqui a notícia completa.
Copel (CPLE6)
A Copel concluiu na noite de ontem (30) a aquisição do Complexo Eólico Vilas pelo valor de R$ 1,08 bilhão. O empreendimento possui financiamentos de longo prazo, com vencimentos até 2040, contratados junto ao Banco do Nordeste (BNB).
Gerdau (GGBR4)
A Gerdau anunciou ontem (1) que concluiu a reorganização de suas operações no México, com a incorporação das mexicanas Sidertúl e Aceros Corsa pela Gerdau Corsa, segundo comunicado ao mercado.
Com isso, a companhia passou a deter, indiretamente, participação de 75% no capital da Gerdau Corsa, mantendo o controle compartilhado da empresa com o Grupo Córdova.
“A reorganização societária reforçará o compromisso das companhias com suas operações no México, geografia importante e estratégica dentro da visão de longo prazo” das duas empresas, afirmou a Gerdau.
Banco do Brasil (BBAS3)
A agência de classificação de risco S&P Global manteve a nota de crédito soberano de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil em BB, com perspectiva estável, destacando que a economia do país se recuperou mais rápido do que o esperado, mas que as perspectivas de crescimento são moderadas.
A agência afirmou que as pressões de gastos e juros maiores provavelmente resultarão em uma melhora mais lenta do panorama fiscal. A perspectiva de estabilidade da nota do Brasil considera que o governo será capaz de realizar uma consolidação fiscal gradual e conter o crescimento da dívida nos próximos 2 anos.
Ânima (ANIM3)
O grupo Ânima vê com mais otimismo um eventual IPO de sua subsidiária de ensino de medicina Inspirali depois que a empresa fechou acordo para vender 25% da operação para o grupo DNA Capital, afirmaram executivos ontem (30). O investidores pagarão R$ 1 bilhão pela participação.
Em teleconferência sobre a transação, o vice-presidente financeiro da companhia, André Tavares Andrade, afirmou que um IPO da Inspirali é “sem dúvida, uma operação que tem que ser considerada”. Leia aqui a notícia completa.
Ericsson (E1RI34)
A sueca Ericsson aumentou sua previsão global de assinaturas móveis 5G para 660 milhões no final deste ano, citando uma demanda mais forte do que o esperado na China e na América do Norte.
A fabricante de equipamentos de telecomunicações, que previa anteriormente 580 milhões de assinaturas, disse esperar 4,4 bilhões de assinaturas 5G até o final de 2027. Leia aqui a notícia completa.
Blau Farmacêutica (BLAU3)
A Blau Farmacêutica comunicou aos acionistas a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no montante de R$ 22.016.050,27, o equivalente a R$ 0,1227246054 por ação. O pagamento será realizado no dia 15 de dezembro e tomará como base a posição acionária do dia 3 de dezembro.
(Com Reuters)
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