Bom dia. Estamos na quarta-feira, 22 de novembro.
Cenários
Após 45 dias de conflitos, Israel e a organização extremista islâmica Hamas concordaram em um cessar-fogo de pelo menos quatro dias nas hostilidades na Faixa de Gaza. O objetivo da trégua é permitir a troca de um mínimo de 50 reféns mantidos pelo Hamas por cerca de 150 palestinos detidos em Israel.
Além de seu aspecto humanitário, a notícia reduz a tensão nos mercados internacionais de commodities. O barril do petróleo do tipo Brent, referencial para o mercado europeu e para a Petrobras, está sendo negociado em Londres a US$ 81,48, queda de 1,2% em relação à véspera.
Apesar de não representar o fim das hostilidades, um cessar-fogo reduz bastante a probabilidade (até agora baixa) de uma escalada no conflito, o que poderia fazer disparar os preços do petróleo.
Perspectivas
Na terça-feira (21) foram divulgadas as Minutas da reunião do Federal Open Market Comittee (Fomc), realizada nos dias 31 de outubro e 1º de dezembro. O texto foi considerado levemente mais “hawkish” do que o esperado, o que provocou uma pequena realização de lucros em Wall Street. Os investidores estarão atentos aos indicadores de atividade econômica americanos que serão divulgados nesta quarta-feira, véspera do feriado de Ação de Graças.
Indicadores
Brasil
Sem indicadores relevantes
Estados Unidos
Encomendas de bens duráveis (Out)
Esperado: 0,1%
Anterior: 0,5%
O post Pré-mercado: o impacto do cessar-fogo em Gaza apareceu primeiro em Forbes Brasil.