A Universidade de Melbourne, na Austrália, vai promover um simpósio acadêmico para discutir o impacto cultural e econômico de Taylor Swift em fevereiro de 2024, na mesma semana em que a cantora pop vai levar a sua turnê “Eras” para a região. A série de shows, pode gerar, ao todo, US$ 1,5 bilhão à artista – cujo patrimônio pode ter aumentado de US$ 740 milhões (R$ 3,63 bilhões) para US$ 780 milhões (R$ 3,83 bilhões), de acordo com estimativas da Forbes, por causa da arrecadação das apresentações já feitas até agosto deste ano.
A turnê também tem impactado as economias das cidades e países por onde passa, devendo movimentar US$ 4,6 bilhões (R$ 22,9 bilhões) na economia norte-americana. Ela ainda foi citada em relatório do Federal Reserve, banco central dos EUA, como responsável por aumentar as receitas dos hotéis da Filadélfia quando cantou na cidade.
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O “Swiftposium” – união das palavras “Swift” e simpósio” – como tem sido chamado o evento, tem como objetivo “discutir criticamente sobre a popularidade de Taylor Swift e seus profundos impactos em temas como gênero, fama, cultura pop, literatura, a indústria da música, a economia, entre outros assuntos”. A organização da conferência foi feita por acadêmicos de sete universidades da Austrália e da Nova Zelândia.
A divulgação pede para que pesquisadores da Ásia e do Pacífico inscrevam artigos, relatórios e monografias sobre temas que envolvem a cantora, desde estratégia de marketing a propriedade intelectual e saúde mental. Isso porque o evento deve acontecer de forma híbrida, com a maioria de seus participantes internacionais participando de conferências online.
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