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Cenários
A expressão deste e dos próximos dias no mercado financeiro é em inglês: “higher for longer”. Traduzindo: “mais alto, e por mais tempo”. Isso se refere aos juros internacionais e, em menor escala, aos brasileiros também. Após as reuniões do Federal Reserve (Fed), o banco central americano na quarta-feira (20) e do Banco Central Europeu (BCE) no dia 14 de setembro, a convicção do mercado passou a ser de que os juros ainda não acabaram seu ajuste para cima. Com a inflação em alta, os preços dos petróleo subindo consistentemente e o mercado de trabalho aquecido, a percepção passou a ser de que as taxas vão demorar mais tempo do que o esperado para recuar.
Perspectivas
Essa alteração na percepção do mercado está tendo um impacto profundo sobre os preços de todos os ativos financeiros. À medida que os investidores procuram calcular qual será o novo teto para a taxa de juros, eles refazem as avaliações de preços justos para os demais ativos financeiros. Isso iniciou uma revisão para baixo das cotações de ações e valorizou o dólar em relação às demais moedas, o que alterou os preços relativos de todo o mercado.
Indicadores
Brasil
Sem indicadores relevantes
Estados Unidos
PMI de serviços (set)
Esperado: 50,6
Anterior: 50,5
O post Pré-Mercado: segue o ajuste aos juros mais altos apareceu primeiro em Forbes Brasil.