A inteligência artificial (IA) é um termo que tem sido usado há décadas. Mas, à medida que a tecnologia se torna mais sofisticada, é hora de repensarmos seu emprego cotidiano. O termo “IA” pode ser enganoso, pois sugere que as máquinas são capazes de pensar de forma independente. Na realidade, a IA é uma ferramenta que pode ser usada para automatizar tarefas e tomar decisões.

Em muitos casos, o termo “IA” é usado de forma exagerada. Por exemplo, uma máquina que pode jogar xadrez não é necessariamente “inteligente”. Ela simplesmente é capaz de seguir um conjunto de regras e fazer previsões com base em dados históricos.

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Outro problema com o termo “IA” é que ele pode ser usado para promover produtos ou serviços que não são realmente inteligentes. Por exemplo, um carro que pode dirigir sozinho não é necessariamente “inteligente”. Ele simplesmente é capaz de seguir um conjunto de instruções predefinidas.

Em vez de usar o termo “IA”, podemos usar termos mais precisos para descrever as tecnologias que estamos usando. Por exemplo, podemos usar os termos “machine learning” ou “processamento de linguagem natural”.

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Essas expressões são mais precisas porque descrevem o que as máquinas estão realmente fazendo. O machine learning é um tipo de IA que permite que as máquinas aprendam com os dados. O processamento de linguagem natural é um tipo de IA que permite que as máquinas entendam e processem a linguagem humana.

Usar termos mais precisos pode ajudar a evitar o hype e a confusão em torno da IA. Também pode ajudar as pessoas a entender melhor como as tecnologias de IA funcionam.

Aqui estão algumas dicas para usar termos mais precisos para descrever tecnologias de IA:

Evite usar o termo “IA” de forma genérica;
Use termos mais específicos para descrever o tipo de IA que você está usando;
Seja transparente sobre as limitações das tecnologias de IA;
Ao usar termos mais precisos, podemos ajudar a garantir que a IA seja usada de forma responsável e ética.

O post Parem de dizer que IA é inteligente. O motivo? Ela não é! apareceu primeiro em Forbes Brasil.