O governo de São Paulo descartou a possibilidade de sair totalmente do controle da Sabesp e ficar responsável apenas pela parte regulatória. Para seguir acompanhando a empresa de perto, a opção escolhida para dar sequência à privatização foi o modelo de follow-on, em que há uma oferta adicional de ações e, consequentemente, a diluição da participação acionária do estado.
Leia mais (08/20/2023 – 13h00)