Não é sempre que o Goldman Sachs menciona em sua pesquisa de ações os kawayakami, deuses do banheiro japoneses caprichosos e obcecados por limpeza. É ainda mais raro que ele cite a benesse dessas divindades ao promover o investimento numa empresa chinesa de acessórios para banheiro.
Leia mais (08/04/2023 – 17h05)