Apesar do plano do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para aumentar as receitas e melhorar as contas públicas, o governo precisará ampliar o bloqueio a R$ 3,2 bilhões em despesas discricionárias -que incluem custeio e investimentos-, depois de elevar sua previsão de déficit neste ano.
Leia mais (07/21/2023 – 13h42)