Turnê da Beyoncé realmente teve impacto inflacionário na Suécia?

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Kevin Mazur/Getty Images

Beyoncé no palco durante a “RENAISSANCE WORLD TOUR” no Tottenham Hotspur Stadium, em 30 de maio de 2023, em Londres, Inglaterra.

A turnê mundial “Renaissance” da Beyoncé, que contou com dois shows em Estocolmo, capital da Suécia, no mês passado, pode ter contribuído para o aumento da taxa de inflação do país em maio.De acordo com o economista Michael Grahn, do Danske Bank, a passagem da cantora norte-americana “provavelmente” acrescentou entre 0,2 e 0,3 pontos percentuais à taxa de inflação da Suécia, que caiu de 10,5% em abril para 9,7% em maio.

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O governo sueco observou em relatório que a taxa de inflação foi afetada pelos preços de hotéis e restaurantes, que subiram 3,3% em relação ao mês anterior, e pelos preços de “serviços recreativos”, que incluem ingressos para shows.

Grahn, considerando a situação “muito rara”, disse ao Wall Street Journal que os fãs “esgotaram hotéis ao redor de Estocolmo”.

É esperado que os pontos percentuais adicionais sejam revertidos em junho, à medida que os preços de hotéis e ingressos “voltam ao normal”, afirmou o economista.

A cantora se apresentou nos dois shows de Estocolmo para 46 mil pessoas, incluindo muitos que vieram de várias partes do mundo.

Beyoncé deve alcançar US$ 2,4 bi em receita com sua nova turnê

A Forbes estima que a turnê de Beyoncé deverá arrecadar US$ 2,4 bilhões (R$ 11,5 bilhões).

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Conhecida como Queen B!, a cantora, que conquistou um recorde de 32 prêmios Grammy, anunciou sua aguardada turnê mundial “Renaissance” para coincidir com o lançamento de seu álbum de mesmo nome, que estreou em primeiro lugar na parada Billboard 200 em agosto passado.

A temporada de shows, a primeira desde 2018, teve início em maio em Estocolmo e passou por outras cidades europeias. Essa é a primeira turnê solo da cantora desde 2016, quando arrecadou US$ 256 milhões (R$ 1,5 bilhão, considerando o valor em 2023) com a “The Formation World Tour”.

(Tradução: Poliana Santos)

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