Beyoncé Giselle Knowles-Carter – também conhecida como Queen Bey –, iniciou no dia 10 de maio a 8º turnê mundial da carreira, com estimativa de arrecadar quase US$ 2,1 bilhões (R$ 10,4 bilhões) em shows marcados pelos Estados Unidos e Europa até o final de setembro de 2023. As apresentações de “Renaissance” possuem três horas de duração e diversas referências à era disco, que são expostos durante o espetáculo com recursos tecnológicos e futuristas.
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Lucros da turnê
Nascida em Houston, Texas, Beyoncé entrou na indústria da música na década de 1990 com o grupo Destiny’s Child. Ela alcançou sucesso na carreira solo com álbuns como “Dangerously in Love” and “B’Day”, além de ter feito uma performance icônica no Super Bowl 50, entre outros feitos. São altas as chances de que “Renaissance” seja a turnê mais lucrativa da cantora – possivelmente superando a receita que ela obteve de todos os seus shows anteriores juntos. Há sete anos ela não anunciava uma nova turnê.
As outras turnês de Beyoncé
É provável que Beyoncé ultrapasse US$ 1 bilhão (R$ 4,9 bilhões) em vendas brutas de ingressos, valor superior ao que faturou em toda a carreira, quando receber os rendimentos da nova turnê. Ela arrecadou US$ 767,3 milhões (R$ 3,8 bilhões) e vendeu 8,9 milhões de ingressos em 375 shows, incluindo aqueles com Jay-Z e a Verizon Ladies First Tour, com Missy Elliott e Alicia Keys em 2004.
Aqui estão os lucros de algumas de suas turnês mais recentes:
On the Run (2014), com seu marido Jay-Z, arrecadou US$ 95 milhões (R$ 472 milhões).
Formation World Tour (2016): US$ 256 milhões (R$ 1,27 bilhão) , segundo a revista Complex.
On the Run II (2018): US$ 254 milhões (R$ 1,26 bilhão) em receita bruta, segundo a Forbes.
Tecnologias da Renaissance World Tour
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