Conheça 8 funções do Google Bard que o ChatGPT não tem

  • Post author:
  • Reading time:2 mins read
Getty Images

O Bard já está disponível em 180 países.

Anunciado em fevereiro de 2023 como resposta ao ChatGPT, da OpenAI, o Bard é um sistema conversacional baseado em IA que gera respostas em texto quando as pessoas fazem perguntas. O chatbot foi lançado na última quarta-feira (10) durante o Google I/O 2023, que foi apresentado pelo CEO da empresa, Sundar Pichai.

Leia também:

Em resposta ao ChatGPT, Google dobra aposta em IA e leva o Bard a 180 países
Além de Linda Yaccarino, do Twitter, conheça outras líderes da tecnologia
Google lança ferramentas de IA para acelerar aprovações de planos de saúde

De acordo com Sundar, a empresa quer “tornar o uso da inteligência artificial útil para todas as pessoas, negócios e comunidades”. Por isso, o Google Bard foi liberado em 180 países e ganhou recursos como suporte em 20 línguas para programação, experiência visual semelhante ao Google Search, modo escuro para os assinantes e um gerador de imagens em parceria com a Adobe e a plataforma Firefly.

ChatGPT

O ChatGPT foi desenvolvido pela empresa de inteligência artificial OpenAI com o intuito de fornecer respostas elaboradas para quaisquer perguntas com semelhança à escrita dos seres humanos, dificultando a diferenciação entre IA e escrita humana. Após o seu lançamento em novembro de 2022, o ChatGPT se tornou um dos grandes assuntos do setor da tecnologia apresentando diversas maneiras de utilização e chamando a atenção de empresas que estão há muito tempo no setor. Como é o caso da Microsoft, que em Janeiro de 2023 ofereceu cerca de US$ 10 bilhões (R$ 49,43 bilhões) para a aquisição da OpenAI.

Funcionalidades

De acordo com uma thread no Twitter feita por Paul AI, educador na área da tecnologia, existem oito funções que o Google Bard realiza e que o ChatGPT não tem.

Veja as funcionalidades do Google Bard ausentes no ChatGPT:








O post Conheça 8 funções do Google Bard que o ChatGPT não tem apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Deixe um comentário