Lubrificando as engrenagens do mercado de locação

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Historicamente, o ato de conquistar um lugar para chamar de lar esconde atrás de si uma enorme cadeia de eventos. Essa cadeia geralmente começa com alguma incorporadora enxergando o potencial de determinada área para ali instalar um empreendimento residencial. Ela compra o terreno e faz um projeto.

Com o projeto aprovado, entra no circuito a construtora que erguerá as paredes enquanto a incorporadora inicia a venda das unidades, ansiosa por fazer caixa o mais rápido possível para começar a recuperar os custos da incorporação – entram em ação os corretores, treinados para vender os imóveis pelo maior preço possível.

Depois de vários meses, o empreendimento fica pronto – e comumente sobram unidades em estoque com a incorporadora, que arca com o ônus desse encalhe ou o “queima” com descontos agressivos.

Muitos proprietários compram tais imóveis para gerar renda com locação. A maior parte deles, no entanto, tem outra atividade principal e não sabe escolher a melhor opção para finalizar a unidade (fit-out). Além disso, esses “investidores de ocasião” falham ao estabelecer o valor do aluguel e ao gerir as contas, a manutenção e a relação com o inquilino. Essa cadeia sinuosa acaba por prejudicar tanto o proprietário quanto o inquilino, que dessa forma tem menor oferta de apartamentos de qualidade e muitas vezes assume parte do trabalho de finalizar o imóvel.

NOVAS GERAÇÕES, NOVAS DEMANDAS

As novas gerações chegam com novas demandas, e os tradicionais players da habitação, enferrujados, penam para tentar se adaptar a elas. Uma das velhas engrenagens da cadeia, a da posse de um imóvel, está cada vez mais fadada à obsolescência. Numa era que prega o compartilhamento consciente e o mínimo impacto socioambiental, a locação no tempo e nos moldes o mais customizados possível é o novo objeto de desejo. O que no passado se rotulava como “sonho da casa própria” hoje soa como um luxo despropositado. Já o processo de locação no Brasil, por sua vez, é tradicionalmente burocrático, arcaico, analógico e não profissional. Em parte por motivos regulatórios, em parte pela contaminação da “ferrugem nas engrenagens” do processo que abre este texto.

Mesmo quando esse processo é iniciado em uma plataforma online, logo o futuro locatário é submetido a um complicado, custoso e lento processo de negociação – que não raro retorna ao modo analógico, com encontros presenciais e assinaturas de documentos físicos.

LUBRIFICANDO A MÁQUINA

A proptech paulistana Yuca, fundada em 2019, traz o olhar das novas gerações para dentro desse processo. Agilidade, simplicidade e eficiência estão no seu escopo de atuação, que une tecnologia à expertise de locação para oferecer a essas velhas engrenagens uma roupagem nova.

Ao olhar para os investidores, a Yuca oferece soluções de diversos formatos para incorporadores, investidores institucionais e até pessoas físicas, seja intermediando oportunidades especiais de compra, seja com projetos de retrofit e gestão de propriedades. A Yuca faz o projeto, escolhe a mobília, finaliza cada unidade e garante um aluguel rápido e estável – e, tão importante quanto, faz a gestão completa da locação.

Os inquilinos, por sua vez, têm acesso a mais e melhores oportunidades de locação: apartamentos prontos para morar em condomínios equipados seguindo as principais demandas dos tempos atuais, como lavanderias compartilhadas, internet, coworkings, bicicletários e espaços pet, entre outros, além de uma gestão profissional das contas e da manutenção da unidade.

Até mesmo o elo entre proprietários e inquilinos – os corretores – são beneficiados. A Yuca mantém três formatos de parcerias para conectá-los ao mercado de locação, oferecendo as melhores comissões e as campanhas mais eficientes.





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