Forbes Radar: Raízen, Nubank, Microsoft e outros destaques corporativos

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No Forbes Radar de hoje (3), Raízen divulga conclusão da aquisição de 50% Barcosy Rodados. Com a operação, a empresa ingressa no mercado do Paraguai com sua marca Shell.

O Hospital Mater Dei também concluiu a compra de 50,1% do capital social da A3 Data Consultoria, por meio de subsidiária RMDSPD Participações.

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Já o banco digital Nubank busca avaliação de mercado de cerca de US$ 50 bilhões nos Estados Unidos, com oferta pública inicial de ações na Nasdaq.

Hoje (3), o mercado aguarda a divulgação de resultados do terceiro trimestre das empresas Cielo (CIEL3) e Itaú Unibanco (ITUB4). Amanhã (4), será o dia de Bradesco (BBDC4).

Veja estes e outros destaques corporativos do dia:

Raízen (RAIZ4)

A Raízen concluiu a aquisição de 50% da Barcosy Rodados (B&R) ontem (2), segundo comunicado ao mercado. A transação teve valor de US$ 121,9 milhões, dos quais US$ 31,9 milhões já foram pagos e os outros e US$ 90 milhões serão transferidos em 5 parcelas anuais.

Com a operação, a empresa assinou contrato que regula o uso da marca Shell para a B&R, marcando a entrada da Raízen no mercado do Paraguai, com 340 postos de revenda.

PetroReconcavo (RECV3)

A PetroReconcavo anunciou ontem (2) aos acionistas que decidiu encerrar as negociações para suprimentos de gás natural com a Cegás – Companhia de Gás do Ceará. A empresa não entrou em detalhes sobre a decisão.

Hospital Mater Dei (MATD3)

O Hospital Mater Dei (MATD3) concluiu a aquisição de 50,1% do capital social da A3 Data Consultoria, por meio de subsidiária RMDSPD Participações.

Nubank

O Nubank tem como meta um valor de mercado de mais de US$ 50 bilhões para sua oferta pública inicial de ações nos Estados Unidos, o que tornaria o banco digital mais valioso do que o maior banco brasileiro, o Itaú Unibanco. A fintech com sede em São Paulo, que foi avaliada pela última vez em US$ 30 bilhões após uma rodada de financiamento liderada pela Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, deve listar suas ações até o final do ano. Leia aqui a notícia completa.

Rivian

A Rivian, apoiada pela Amazon, tem como meta uma avaliação de mais de US$ 53 bilhões na sua estreia em bolsa nos EUA, tornando a fabricante de veículos elétricos potencialmente quase tão valiosa quanto a Honda. A startup pretende levantar até US$ 8,4 bilhões, no que seria a terceira maior IPO (oferta inicial de ações) na última década nos Estados Unidos. Apenas três empresas levantaram mais de US$ 8 bilhões ao abrir o capital desde 2011, de acordo com dados da Dealogic. Leia aqui a notícia completa.

Microsoft (MSFT34)

A Microsoft se tornou a empresa mais valiosa do mundo na última semana, ultrapassando a Apple que ocupou esta posição por mais de um ano. A mudança de posições ocorreu depois que as ações da fabricante do iPhone despencaram em reação ao seu decepcionante relatório de lucros um dia antes. Leia aqui a notícia completa.

BK Brasil (BKBR3)

As ações da operadora brasileira de rede de fast food BK Brasil disparavam na última segunda-feira (1), após anunciar que cancelou seu acordo com a empresa de private equity Vinci Partners para comprar a Domino’s Pizza Brasil, citando condições adversas de mercado. Por volta de 11:30, as ações da BK Brasil subiam 7,28%, a R$ 7,37, tendo chegado a R$ 7,45 na máxima até o momento, enquanto o índice Small Caps, do qual faz parte, avançava 2,9%. Leia aqui a notícia completa.

Alpargatas (ALPA4)

A Alpargatas anunciou na última segunda-feira (1) que recebeu oferta vinculante do Grupo Dass para vender sua fatia de 60% na marca Osklen, numa transação que avalia a empresa em até R$ 400 milhões. O Grupo Dass tem diretos sobre as marcas Fila e Umbro. A oferta, segundo a Alpargatas, envolve uma parte fixa de R$ 300 milhões, a ser paga em três parcelas, e uma parte variável de até R$ 100 milhões, “condicionada ao atingimento de determinadas metas durante os exercícios de 2022 e 2023”. Leia aqui a notícia completa.

Azul (AZUL4)

A companhia aérea brasileira Azul tem interesse em comprar a totalidade da chilena Latam Airlines Group, e está pronta para fazer uma oferta caso os credores não cheguem a acordo sobre um plano de reestruturação, disse o fundador e presidente da Azul, David Neeleman, ao jornal chileno Diario Financiero. “Nós sabemos exatamente o que vamos oferecer”, afirmou Neeleman na entrevista, acrescentando que a Azul provavelmente terá que esperar até 23 de novembro, quando o limite estatutário para alcançar um plano de reestruturação se esgota. Leia aqui a notícia completa.

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