Ainda me lembro da primeira vez que usei o Google. Eu era um pré-adolescente nerd, obcecado pela internet, e nas semanas seguintes não conseguia parar de contar a meus amigos e parentes sobre o novo mecanismo de pesquisa bacana com um estranho nome meio infantil: a rapidez com que ele apresentava os resultados, o quanto era mais astuto e intuitivo do que os mecanismos de pesquisa existentes, como AltaVista e WebCrawler, e como era mágico poder acessar o conhecimento das profundezas da Internet.
Leia mais (02/09/2023 – 17h36)