Programa de educação para assentados e quilombolas quase some sob Bolsonaro

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Moradora de um assentamento na região de Planaltina (DF), Sandra Maria Cantanhede, 40, se emociona ao lembrar do que fez sem precisar sair do campo. Por meio do EJA (Educação de Jovens e Adultos), concluiu o fundamental e o médio; agora, estuda enfermagem, em uma universidade pública do Paraná.
Leia mais (01/27/2023 – 10h05)

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