O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Josué Gomes da Silva, tem todo o direito de contestar o resultado da assembleia que decidiu por sua destituição, mas, na avaliação de Andre Sturm, delegado no conselho de representantes da entidade, a votação foi legítima e só aconteceu porque o dirigente manteve, ele próprio, uma postura antidemocrática e até tirânica no comando da instituição.
Leia mais (01/19/2023 – 04h00)