Se você tem a pele oleosa, deve saber que isso pode causar alguns probleminhas, não é mesmo? Afinal, essa condição pode causar aquela sensação de estar transpirando a todo momento, aumentar a chance de aparecerem cravos e espinhas ou fazer com que a sua maquiagem acabe saindo mais rápido.
Para muitas pessoas, pode parecer impossível se livrar da pele oleosa. Porém, não se preocupe: existem dicas que podem te ajudar com isso. Veja cinco delas, trazidas pela Dra. Clessya Rocha, médica dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a seguir:
Use o sabonete correto
Uma das atitudes mais importantes para vencer a pele oleosa é escolher um sabonete adequado. “Para começar a cuidar de uma pele oleosa, é importante usar um sabonete líquido que tenha efeito residual, atuando nas glândulas sebáceas para que diminuam a produção de oleosidade. Por exemplo, os que tenham em sua composição ácido salicílico e sulfato de zinco”, recomenda a Dra. Rocha.
Aposte no hidratante
Segundo a especialista, outra dica é usar, depois de lavar o rosto, hidratantes que contenham moléculas com ácido hialurônico, ou seja, que atraem a água para a derme.
Invista no protetor solar
A profissional também indica que quem tem pele oleosa aposte em um protetor solar, com base e efeito mate. “Ele é capaz de diminuir ou disfarçar a oleosidade”, aponta.
Preste atenção na alimentação
Para a médica, moderar ou tirar certos alimentos da sua rotina, como as farinhas e os açúcares, também pode ajudar. “Assim, junto à sua rotina de skincare, você poupa a sua pele dessa produção exagerada de oleosidade”, conta a Dra. Rocha.
Procure auxílio profissional
De acordo com a dermatologista, também é importante realizar consultas periódicas com um profissional da área. Assim, ele vai poder prescrever certos produtos tópicos para evitar a pele oleosa.
Por fim, vale lembrar que, para quem tem acne e melasma, é ainda mais importante tomar os cuidados. “Os pacientes com essas manchas crônicas têm seis vezes mais chances de desenvolver hiperpigmentação pós-inflamatória, ou seja, aquelas manchas residuais que ficam de herança após uma espinha ou um ferimento qualquer”, finaliza a Dra. Rocha.
Fonte: Dra. Clessya Rocha, médica dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); e Saúde em Dia.