Jorge Luiz Savi de Freitas e Família
R$ 4,8 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: ND
Nascimento: SC
Origem do patrimônio: Intelbras
A família Savi de Freitas é controladora da Intelbras, maior fabricante nacional de câmeras e equipamentos de segurança eletrônica e comunicação do Brasil. A companhia fez seu IPO na B3 em fevereiro de 2021, levantando R$ 1,3 bilhão. A Intelbras foi fundada em 1976 por Diomício Freitas em São José (SC) como Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira. Fabricante de câmeras de segurança e outros equipamentos, a empresa é dona também das marcas Automatiza e Engesul, adquiridas em 2013.
Benjamin Steinbruch e Família
R$ 4,65 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 69 anos
Nascimento: RJ
Origem do patrimônio: CSN
Benjamin Steinbruch e a família controlam a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e são também donos da Vicunha Têxtil e do Banco Fibra. Benjamin preside o conselho de administração da companhia.
Anne Werninghaus
R$ 4,4 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 36 anos
Nascimento: SC
Origem do patrimônio: WEG
Anne Werninghaus é a filha primogênita do empresário Diether Werninghaus e neta de Geraldo Werninghaus, um dos três fundadores da indústria de motores WEG. Depois de receber grande parte das ações detidas pelo pai na empresa, ela se tornou a maior acionista individual dentre os muitos familiares de fundadores que detêm participação acionária na companhia. A exemplo da maioria dos outros herdeiros familiares da WEG, Anne não atua na companhia.
Antônio Augusto de Queiroz Galvão e Família
R$ 4,4 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 66 anos
Nascimento: PE
Origem do patrimônio: Queiroz Galvão
A família é dona da Queiroz Galvão, com operações em petróleo e gás, siderurgia, cimento, concessões e desenvolvimento imobiliário, além de energia eólica. O clã está na lista pela participação na empresa de capital aberto Enauta (antiga Queiroz Galvão Exploração e Produção).
Vera Rechulski Santo Domingo e Família
R$ 4,32 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 73 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: AB Inbev
Vera Rechulski Santo Domingo é viúva de Julio Mario Santo Domingo Jr., filho do barão da cerveja colombiano Julio Mario Santo Domingo, falecido em 2009. A brasileira controla cerca de 10% da holding da família Santo Domingo sediada em Luxemburgo, por meio da qual possui ações da Anheuser-Busch InBev. Seus dois filhos, Tatiana Casiraghi e Julio Mario Santo Domingo III, possuem participações menores, de cerca de 5% cada. Tatiana é casada com o príncipe Andrea Casiraghi, filho da princesa Caroline de Mônaco. A família Santo Domingo também tem uma participação na Château Pétrus, vinícola francesa perto de Bordeaux que produz alguns dos vinhos mais caros do mundo.
[patrocinio]
Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues
R$ 4,3 bilhões, queda de patrimônio
Caiu na lista
Idade: 70 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Magazine Luiza
Principal acionista individual do Magazine Luiza, a empresária ocupou a presidência da rede de 1991 a 2015, quando transferiu o cargo para o filho, Frederico Trajano, e ficou no comando do conselho administrativo. Luiza é sobrinha dos fundadores da empresa. Depois de ser um dos maiores fenômenos da bolsa brasileira por vários anos, o Magazine Luiza sofreu uma drástica queda de cotação nos últimos meses. A empresa perdeu cerca de 80% de valor de mercado em um ano.
Ilson Mateus Rodrigues
R$ 4,25 bilhões, queda de patrimônio
Caiu na lista
Idade: 59 anos
Nascimento: MA
Origem do patrimônio: Grupo Mateus
O empresário maranhense construiu um império no Nordeste com o Grupo Mateus, do qual é presidente e principal acionista. A rede fez sua estreia na bolsa de valores em outubro de 2020, transformando-se no maior IPO do ano até então. Ele divide o controle da companhia com a ex-mulher, Maria Barros Pinheiro, e os dois filhos, Ilson Junior e Denílson.
Pedro Grendene Bartelle e Família
R$ 4,2 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 72 anos
Nascimento: RS
Origem do patrimônio: Grendene / Vulcabras Azaleia
Irmão gêmeo e sócio de Alexandre Grendene, Pedro também é controlador da Vulcabras Azaleia. Desde a fusão das duas companhias, em 2007, a empresa é a maior fabricante de artigos esportivos do país, dona de marcas como Azaleia e Olympikus, e distribuidora e produtora da global Under Armour no Brasil. Pedro e a família também são grandes acionistas da Grendene.
Paulo Roberto Godoy Pereira e Irmãos
R$ 4,1 bilhões, manutenção de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 68 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Alupar
O empresário e seus irmãos José Luiz, Guilherme e Ana Helena são donos da Alupar, holding criada em 2006 e detentora de participações acionárias em dezenas de empresas de transmissão de energia e hidrelétricas no Brasil. Paulo Roberto é o CEO da companhia e José Luiz é diretor administrativo-financeiro.
Guilherme Peirão Leal
R$ 4 bilhões, queda de patrimônio
Caiu na lista
Idade: 71 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Natura
Cofundador da Natura ao lado de Antônio Luiz da Cunha Seabra, Leal é o segundo maior acionista da companhia. Copresidente do conselho de administração, ele tem se dedicado a instituições criadas para promover boas práticas empresariais e ambientais, como o Instituto Ethos. É acionista da rede RaiaDrogasil, além de dividir com Seabra a empresa de investimentos imobiliários Bresco.
Luiz Alves Paes de Barros
R$ 4 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 74 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Bolsa de valores
Cofundador da gestora Hedging Griffo, Luiz Paes de Barros é um dos mais antigos investidores da bolsa no Brasil, onde é tratado como lenda. Sua carteira pessoal está concentrada no fundo Poland, que tem como sócios a mulher e o filho. Faz parte do Alaska Black, um dos fundos mais ativos da bolsa brasileira.
Luiz Barsi Filho e Família
R$ 4 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 83 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Bolsa de valores
Outra lenda no mercado acionário brasileiro, Barsi trabalhou como engraxate antes de começar sua carreira numa corretora de São Paulo. A partir de uma pequena compra de ações, fez fortuna e se tornou um dos maiores investidores brasileiros como pessoa física. Sua filha caçula, Louise Barsi, está seguindo os passos do pai: além de ser grande investidora em bolsa, a economista criou uma empresa de educação financeira que ensina os meandros do mercado acionário.
[patrocinio]
João Guilherme Sabino Ometto
R$ 3,95 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 82 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: São Martinho
Luiz Antônio Cera Ometto
R$ 3,95 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 87 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: São Martinho
Os primos Luiz Antônio e João Guilherme Ometto são os maiores acionistas do grupo sucroalcooleiro São Martinho, ao lado de um terceiro primo, Nelson Ometto (mais adiante na lista). O trio é primo de outro bilionário, Rubens Ometto, da gigante Cosan. A São Martinho é uma das maiores usinas sucroalcooleiras em operação no Brasil e no mundo. O grupo também produz energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar.
Alair Martins do Nascimento e Família
R$ 3,9 bilhões, aumento de patrimônio
Caiu na lista
Idade: 88 anos
Nascimento: MG
Origem do patrimônio: Grupo Martins
Alair controla o grupo atacadista Martins, criado por ele a partir de um armazém de 110 metros quadrados em Uberlândia (MG), em 1953. A empresa é a única no segmento que chega a todos os municípios brasileiros, com uma oferta de mais de 20 mil itens diferentes. Além do atacado, o conglomerado tem a rede Smart Supermercados, o Tribanco, o Tribanco Seguros, o cartão Tricard, a Universidade Martins do Varejo e o Instituto Alair Martins.
Adriano e Alexandre Schincariol
R$ 3,84 bilhões, manutenção de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 45/47 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Schincariol
Depois da morte do pai, José Nelson Schincariol (1943-2003), os irmãos herdaram 50,45% da indústria de bebidas que popularizou o sobrenome da família. Em 2011, eles venderam o controle para a japonesa Kirin e receberam R$ 3,95 bilhões. Seus primos, donos do restante das ações, receberam R$ 2,35 bilhões em uma negociação posterior com a mesma compradora. Em fevereiro de 2017, a Kirin revendeu a cervejaria no Brasil para a Heineken.
Silvio Tini de Araújo
R$ 3,8 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 73 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: Bonsucex
Fundador do grupo Bonsucex, criado em 1982, o investidor e ex-operador da bolsa detém participações em diversas companhias de capital aberto, como a Alpargatas, e empresas dos setores bancário, de mineração, metalurgia, construção, agronegócio, reflorestamento, têxtil e de bens de consumo.
[patrocinio]
Antônio Carlos Pipponzi e Família
R$ 3,75 bilhões, queda de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 70 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: RaiaDrogasil
Neto de João Baptista Raia (italiano que abriu a primeira Pharmacia Raia em 1905, em Araraquara), Antônio Carlos Pipponzi e sua família são os maiores acionistas da RaiaDrogasil, fundada pela fusão da Raia com a Drogasil, em 2011. A empresa, criada pela união das duas concorrentes, é a maior rede de farmácias do Brasil.
Henrique Moraes Salvador Silva e Família
R$ 3,6 bilhões, queda de patrimônio
Caiu na lista
Idade: 64 anos
Nascimento: MG
Origem do patrimônio: Mater Dei
O médico mastologista Henrique Moraes Salvador Silva é CEO e acionista do Mater Dei, grupo hospitalar criado em 1980 em Belo Horizonte (MG) pelo pai de Henrique, o ginecologista José Salvador da Silva. O grupo Mater Dei abriu seu capital na B3 em 2021. Além de Henrique, são importantes acionistas da companhia seus três irmãos, Renato, Maria Norma e Márcia. As últimas duas são médicas e também atuam na direção da rede hospitalar.
José Auriemo Neto
R$ 3,6 bilhões, aumento de patrimônio
Subiu na lista
Idade: 46 anos
Nascimento: SP
Origem do patrimônio: JHSF
Mais conhecido como Zeco, José Auriemo Neto é acionista e presidente do conselho do grupo JHSF, que opera os shoppings Cidade Jardim (São Paulo), Catarina Fashion Outlet (São Roque-SP), Bela Vista (Salvador) e Ponta Negra (Manaus), além do CJ Shops Jardins (São Paulo). O grupo também opera a rede Fasano, adquirida em 2014, e é dono do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, em São Roque, e da Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz (SP). Em 2021, a JHSF levou a grife Fasano a Nova York (EUA), com um hotel na Quinta Avenida.
O post 81ª a 99ª posições apareceu primeiro em Forbes Brasil.