Enquanto o governo pressiona a Petrobras a segurar reajustes, a defasagem entre os preços internos dos combustíveis e as cotações internacionais atingiu os dois dígitos nesta segunda-feira (10). No caso do diesel, é a maior diferença desde 16 de junho, antes do último aumento dado pela estatal.
Leia mais (10/10/2022 – 14h04)