O Goldman Sachs espera que o quadro fiscal brasileiro “se deteriore visivelmente” em 2023, já que os dois principais candidatos à Presidência nas eleições deste ano se comprometeram com a manutenção de programas de transferência de renda o que, somado a outras pressões fiscais, provavelmente exigirá propostas de suspensão do teto de gastos.
Leia mais (09/22/2022 – 18h35)