A campanha eleitoral parece não ter efeito negativo algum em indicadores financeiros, até agora: taxa de câmbio (“preço do dólar”), taxas de juros de prazo mais longo, Bolsa, por exemplo. Nos últimos dois meses, houve discreta melhora. Parece que a atitude média dos donos do dinheiro é: “depois do tombo, deste chão não passamos”. Até novembro, ao menos.
Leia mais (09/08/2022 – 21h00)