No Forbes Radar de hoje (8), a Vale divulgou que espera produzir 245 mil toneladas de níquel ao ano até 2030, acompanhando o aumento da demanda global pela commodity.
A PetroRecôncavo assinou contrato de financiamento no valor de US$ 126 milhões para pré-pagamento da dívida contratada na aquisição do Polo Riacho da Forquilha.
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Confira os destaques:
Vale (VALE3)
A Vale estimou que a demanda global de níquel deverá aumentar 44% até 2030, na comparação com a previsão para este ano, somando 6,2 milhões de toneladas, com impulso dos carros elétricos, que requerem o metal para suas baterias.
Em uma apresentação para investidores, a companhia disse que a “demanda de níquel está prevista para aumentar rapidamente nesta década com a transição energética”, e que a unidade de metais básicos da Vale está “posicionada de forma única” para atender tais demandas de veículos elétricos e energias renováveis.
A demanda global de cobre –utilizado em baterias de veículos e sistemas de energias renováveis– deve subir cerca de 20% até 2030, para 37 milhões de toneladas, estimou a Vale.
A companhia também estimou os volumes de produção da própria empresa. No médio prazo, a Vale deverá produzir 230-245 mil toneladas de níquel ao ano, versus projeção para 2022 de até 190 mil toneladas.
PetroRecôncavo (RECV3)
A PetroRecôncavo assinou, na última terça-feira (6), um contrato de financiamento no valor de US$ 126 milhões para pré-pagamento da dívida contratada na aquisição do Polo Riacho da Forquilha, na Bacia Potiguar, entre outros objetivos, informou a companhia em fato relevante.
Obtido junto aos bancos Santander e Safra, liderados pelo Itaú BBA, o financiamento terá vencimento em 60 meses e taxa de juros correspondente à tarifa de referência Term SOFR para 6 meses, acrescido de 3,70% ao ano.
A operação terá as subsidiárias Potiguar E&P S.A., Sociedade de Propósito Específico (SPE) Miranga S.A. e Reconcavo E&P S.A como garantidoras.
Aura Minerals (AURA33)
A Aura Minerals informou ao mercado, na manhã de hoje (8), que recebeu a aprovação final para a aquisição Big River.
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)
O Grupo Pão de Açúcar informou que pretende acelerar a abertura de lojas e prevê a inauguração de 300 unidades até 2024, sendo 50 no formato de supermercados e 250 de lojas de proximidade.
De acordo com o documento enviado ao mercado, o foco no formato de proximidade se deve ao maior potencial de pontos de venda nas cidades em que o Grupo Pão de Açúcar já possui presença.
CSN (CSNA3)
A CSN informou ao mercado que sua controlada, a CSN Cimentos, concluiu a compra da LafargeHolcim (Brasil). (Com Reuters)
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