Em resposta à lei de cotas nas instituições federais de ensino superior (IFES), que acaba de completar dez anos, a proporção de matrículas dos grupos (a) de alunos oriundos de escolas públicas, (b) de pretos, pardos e indígenas oriundos de escolas públicas e (c) de pretos, pardos e indígenas de baixa renda oriundos de escolas públicas aumentou, respectivamente, 10, 7 e 2 pontos percentuais, uma variação 18%, 29% e 34% relativa à média das matrículas em cada grupo (Mello, 2022).
Leia mais (08/29/2022 – 23h15)