O milho negociado na bolsa de Chicago atingiu sua máxima em mais de um mês hoje (23), ganhando 2,4% depois que um relatório do governo dos EUA mostrou que as condições da safra pioraram em meio ao clima quente e seco nas principais regiões produtoras do Meio-Oeste.
O trigo subiu 1,7%, ampliando os fortes ganhos obtidos nas duas sessões anteriores, enquanto a soja aumentou quase 1% mais cedo.
“O mercado se concentrou em relatórios vindos de observadores do Meio-Oeste ocidental”, disse Tobin Gorey, diretor de estratégia agrícola do Commonwealth Bank of Australia.
“Suspeita-se que os problemas de colheita sejam maiores nessa região, e os relatórios que chegam até agora (são) em sua maioria ruins.”
As perspectivas de rendimento de milho e a contagem de vagens de soja na Dakota do Sul estão bem abaixo do ano passado e da média de três anos, descobriram na segunda-feira equipes de uma tour anual pelos principais estados produtores dos EUA.
O contrato de milho mais ativo era negociado a cerca de 6,45 dólares por bushel. O trigo era cotado em torno de 8 dólares por bushel, e a soja a aproximadamente 14,41 dólares por bushel.
O post Milho tem máxima de 6 semanas em Chicago com calor afetando safra dos EUA apareceu primeiro em Forbes Brasil.