A Ducati lançou ontem (4) no mercado brasileiro a nova geração da Monster, que chega às concessionárias da marca em setembro partindo de R$ 86.990. Lançada em 1993, a motocicleta já soma mais de 350 mil unidades produzidas.

Equipada com motor Testastretta 11º, um bicilíndrico de 937 cc de refrigeração líquida com 4 válvulas por cilindro, 111 cv e distribuição Desmodrômica. Comparado ao modelo 821 anterior, aumenta em cilindrada, potência, torque, diminuindo em peso (-2,4 kg), o que contribui para a leveza geral da moto e também adiciona uma ciclística ainda mais aprimorada.

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Seu chassi, inspirado no da Panigale V4, é um quadro em alumínio curto, fixo diretamente aos cabeçotes do motor, que reduziu o peso total para 166 kg (a seco).

Segundo a Ducati, a Monster se caracteriza por ser uma naked esportiva ao alcance de todos, sendo indicada tanto para iniciantes quanto para motociclistas mais experientes. “Isto porque é leve, fácil de conduzir, eficaz e rápida”, diz a marca italiana.

A nova Monster não só é mais leve, mas também mais compacta. As zonas laterais são muito estreitas, e esta opção em particular permite ao condutor colocar com segurança os pés no chão quando a moto se encontra estacionada. Este resultado foi conseguido também devido ao confortável assento, a 820 mm de altura. Um assento de 800 mm está também disponível como opcional, enquanto que, com o kit de rebaixamento da suspensão, é possível reduzir a altura do banco para 775 mm.

A Monster tem uma distância entre eixos compacta de 1.474 mm, enquanto que o raio de esterço foi aumentado para maximizar a manobrabilidade a baixas velocidades e em manobras estacionárias (agora de 36º, +7º em comparação com a versão 821). Tudo isto significa um prazer de condução sem rival, mesmo através do trânsito da cidade no dia a dia.

Entre os equipamentos de série, há ABS, controle de tração e controle de wheelie, totalmente ajustáveis, sistema de arranque rápido (Launch Control) e tela full-TFT de 4,3”.

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