A troca do ministro de Minas e Energia nesta quarta (11) foi vista por caminhoneiros como um gesto do governo Bolsonaro para encenar tentativa de mudança diante da crise dos preços dos combustíveis em ano eleitoral.
A mudança foi só para ganhar tempo, segundo a avaliação de Wallace Landim, o Chorão, presidente da Abrava (Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores) e um dos líderes da greve de 2018.
“Chegamos a uma opinião da maioria de que é só para ganhar tempo”, afirma Chorão. Ele diz ver uma tendência entre os motoristas de desistir da atividade devido à pressão não só no preço do diesel, mas também da manutenção de pneus, óleo lubrificante e graxa.
Leia mais (05/11/2022 – 14h08)