Estamos em maio de 2022 e logo teremos um pleito eleitoral dos grandes. Vamos às urnas eleger um monte de representantes populares para tocarem, em nosso nome, os rumos do país. O eleitorado, como em todos os lugares, não é uma massa homogênea. Em particular, há aqueles que se dizem mais alinhados com valores conservadores e, no lado simétrico, os que por ausência de melhor palavra, chamamos de progressistas. Nosso ponto central aqui é que essas visões de mundo distintas não deveriam implicar projetos para a economia muito distintos. Em outras áreas, a discordância sobre rumos é mais natural e inevitável, ainda que não precise se transmutar em ódio e radicalismos. Em economia, não deveriam divergir significativamente.
Leia mais (05/03/2022 – 00h00)