Embora seja listado junto a Facebook, Instagram e YouTube entre as redes sociais americanas, o Twitter não tem a posição hegemônica das demais.
É a mais próxima do jornalismo político e econômico, inclusive pela presença de repórteres e fontes na plataforma, e a aquisição por Elon Musk reflete a encruzilhada que a mídia encara hoje nos EUA.
O empresário quer a plataforma, sua preferida, na qual ele é protagonista, incorporando uma liberdade de expressão “absoluta”. Sem cancelamentos, que se tornaram norma na virada para o governo Joe Biden.
Leia mais (04/25/2022 – 16h01)