Temores com lockdown em Pequim provocam maior queda das ações chinesas em 2 anos

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O mercado acionário da China registrou a maior queda desde fevereiro de 2020

O mercado acionário da China registrou hoje a maior queda desde fevereiro de 2020, quando a pandemia provocou fortes vendas, devido às preocupações com o surto de Covid-19 no país e temores em relação às restrições adotadas na capital, Pequim.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 4,94% no dia, enquanto o índice de Xangai teve queda de 5,13%.

Ambos os índices apagaram os ganhos feitos desde a promessa feita em 16 de março pelo vice-premiê, Liu He, de sustentar a economia e os mercados financeiros.

As ações de Hong Kong tiveram a maior perda em seis semanas. O índice Hang Seng index caiu 3,73%, enquanto o China Enterprises Index perdeu 4,1%.

O iuan também caiu para mínima de um ano contra o dólar, ampliando as perdas depois de registrar a pior semana desde 2015. A piora do cenário de crescimento econômico provocou preocupações entre investidores de que a moeda pode enfraquecer ainda mais.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 3,73%, a 19.869 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 5,13%, a 2.928 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 4,94%, a 3.814 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,76%, a 2.657 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 2,37%, a 16.620 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,64%, a 3.339 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 permaneceu fechado.

 

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