Grandes e pequenas instituições de ensino superior iniciaram uma corrida ao MEC para pedir liberação de novos cursos a distância, mas a euforia preocupa porque pode comprometer a qualidade acadêmica, segundo Elizabeth Guedes, presidente da Anup (Associação Nacional das Universidades Particulares), que reúne mais de 200 instituições, como Anhanguera e Estácio.
Para ela, o MEC (Ministério da Educação) deveria avaliar a qualidade da instituição, e não o novo curso.
“Você não pode dar licença, nem para curso presencial nem para curso EAD, para uma escola que não tenha professores qualificados, uma infraestrutura adequada, um sistema de plataforma sólido. Eu acho que o aumento do número de pedidos vai fazer com que o MEC deixe de olhar para o curso e olhe para a escola que está ministrando. Isso é que é importante”, afirma.
Leia mais (04/17/2022 – 16h44)