“Era um cachorro pequeno, de uma raça japonesa. Chamava-se Lulu e dormia na cama do imperador. Em diversas cerimônias, escapava dos joelhos imperiais e ia urinar nos sapatos dos dignatários. Eles estavam proibidos de se mexer, de esboçar um gesto que fosse, ao sentirem os pés molhados. Minha função era andar entre os dignatários, secando os sapatos. Para isso, eu usava um pequeno pano de cetim. Essa foi minha ocupação por dez anos.”
Leia mais (04/16/2022 – 23h15)